Oscar Schmidt
O Palestrante Oscar Schmidt é simplesmente o maior nome do basquete masculino no Brasil.
Mão Santa. Esse foi o apelido que Oscar Schmidt, o maior nome do basquete masculino no Brasil, ganhou por seu talento e dedicação ao basquete brasileiro.
Reverenciado até mesmo por mestres da NBA (National Basketball Association), Oscar começou sua história no Rio Grande do Norte, Natal, onde nasceu. Ainda pequeno, muda-se junto à família para Brasília, onde participa pela primeira vez de um jogo de basquete aos 13 anos.
Na primeira metade dos anos 70 o atleta muda-se para a cidade de São Paulo e começa a jogar no Palmeiras.
Após algum tempo, ganha destaque na equipe alviverde e chega a ser convocado para o juvenil da seleção brasileira de basquete.
Com facilidade incrível para pontuar, Oscar Schmidt foi eleito em 77 o melhor pivô de sua categoria.
Prestes a completar 20 anos, integrou o grupo principal da seleção brasileira e ganhou, junto a seus companheiros, o título de campeão sul-americano.
Um ano depois, no mundial realizado nas Filipinas, conquistou a medalha de bronze e, através de Cláudio Mortari, foi jogar no Sírio.
Terminou sua carreira no esporte em 2013, no Flamengo, depois de ter jogado pelo Forum Valladolid, da Espanha, e pelo Mackenzie, de São Paulo, entre outros grandes times.
- Nomeado um dos 50 Maiores Jogadores de Basquete da FIBA em 1991;
- Foi incluído no Hall da Fama da FIBA, em reconhecimento ao que jogou em competições internacionais em 2010;
- Entrou para o Hall da Fama de basquete dos EUA em 2013.
Após afastar-se das quadras Oscar passou a se dedicar em transmitir ao povo brasileiro sua experiência de 32 anos dentro das quadras, onde defendeu por 20 anos a Seleção Brasileira de Basquetebol.
Desafios
Ao contrário do que muitos imaginam, o que o Oscar mais fez em sua carreira não foram cestas de 3 pontos, mas sim superar desafios.
Seja o difícil começo de carreira, no qual quebrou a perna e chegou a ser desacreditado por um médico, a batalha histórica pelo Panamericano de 1987 ou mesmo a luta contra um inimigo inesperado, na vida do Oscar não faltam exemplos de desafios que ele teve que superar.
Nessa apresentação, ele procura transmitir a importância de se ter força e manter a cabeça erguida sempre, sem nunca desanimar, afinal, uma vitória é apenas tão grande quanto os obstáculos que você teve que superar para conquistá-la.
Projetada para aqueles que precisam transmitir coragem e força, mostrando que é preciso manter-se firme sempre e não desanimar jamais, mesmo quando os obstáculos parecem intransponíveis.
Paixão
A paixão e a dedicação ao trabalho sempre foram marcas do Oscar, seja como atleta ou como palestrante.
Por conta disso, desenvolveu essa palestra, na qual procura explicar de forma lúdica, bem humorada e criativa a importância de haver paixão, dedicação e obstinação em tudo aquilo que fazemos.
Para tanto, convida o público a entrar com ele em um túnel do tempo, no qual relembra sua trajetória, fala daquilo que foi marcante em sua vida, conta uma série de anedotas e mostra diversas fotos de seu arquivo pessoal, garantindo que o público tenha acesso a um lado menos conhecido, porém não menos fascinante de sua história.
Liderança
Os líderes de uma empresa devem ser vistos como o “cérebro” da mesma, ou seja, aquilo que irá garantir que a mesma não saia dos trilhos.
Nessa palestra, Oscar Schmidt fala sobre a importância de um bom líder, assim como das qualidades que ele deve ter. Para tanto, conta diversas passagens de sua vida na qual a presença de um líder foi essencial para que determinados objetivos fossem alcançados.
Para empresas que pretendem injetar uma boa dose de motivação em seus líderes e incutir em seus parceiros e colaboradores o desejo de liderar, tomar à frente e chamar a responsabilidade para si quando é preciso.
Trabalho em Equipe
Existe um antigo ditado popular que diz que uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco.
O foco dessa palestra, portanto, é mostrar a importância que o trabalho em equipe teve no desenvolvimento pessoal e profissional do Oscar, seja como atleta ou palestrante.
Para tanto, ele fala, em linguagem lúdica e despojada, a respeito das diversas equipes com as quais ele atuou, inclusive a seleção brasileira campeã do Panamericano de 1987, utilizando uma série de fotos e vídeos exclusivos, de seu arquivo pessoal.