Referência em cultura de aprendizagem, Lívia Torquetti atualiza liderança e estratégia para destravar equipes e fortalecer organizações. Provoca evolução com mais inteligência e menos automatismo.
Referência em cultura de aprendizagem, Lívia Torquetti atualiza liderança e estratégia para destravar equipes e fortalecer organizações. Provoca evolução com mais inteligência e menos automatismo.
Com mais de 15 anos de experiência em empresas nacionais e multinacionais, liderou times, projetos e mudanças estruturais em contextos B2B e B2C. Atua com executivos e áreas estratégicas para criar culturas colaborativas e processos de transformação com impacto concreto.
Como arquiteta de experiências de aprendizagem, desenha jornadas sob medida, que partem da prática e convidam à reflexão sobre padrões, decisões e emoções. Usa fundamentos de neurociência e andragogia para criar processos que desafiam o piloto automático e geram mudanças consistentes.
É mestre em Gestão Estratégica de RH pela Universidade de Negócios Aplicados de Viena, com MBA pela FGV e graduação em Administração pela PUC Minas. Integra repertório acadêmico sólido à prática corporativa, com trânsito entre temas como growth mindset, antifragilidade, colaboração crítica e propósito real no ambiente de trabalho.
Liderar em tempos de incerteza exige muito mais do que habilidades práticas. É preciso mudar a forma de pensar. Desenvolvida pelos pesquisadores e professores Heifetz e Linsky, da Harvard Kennedy School, a liderança adaptativa propõe a construção de rotas inéditas em vez da repetição de atalhos conhecidos.
Ao aprender como ampliar horizontes, questionar premissas limitantes e ter disposição para testar novas abordagens, líderes ganham ferramentas para agir com cada vez mais inteligência diante da complexidade. Um convite à experimentação consciente e ao aprendizado contínuo como cultura organizacional.
O cérebro humano não resiste à mudança por teimosia, mas por proteção. Cada pessoa tem um limite de tolerância ao novo, e liderar bem passa por reconhecer esse limite, sem estigmatizar. Com base na neurociência, o conteúdo explora o que emperra o fluxo da adaptação.
Na metáfora da liderança como um barco em movimento, é natural encontrar pontos de resistência ao longo do rio: Lívia consolida recursos objetivos para atravessar esses trechos difíceis. Navegação, conexão e motivação compõem o kit de ferramentas essencial para quem conduz equipes em tempos incertos.
Resiliência não é sobre resistir a qualquer custo — é sobre saber o caminho que leva de volta ao normal. Em contextos corporativos de alta exigência, o desafio não está apenas em suportar a pressão, mas em recuperar foco, engajamento e clareza após atravessar períodos críticos.
Esta abordagem propõe uma leitura mais humana e estratégica da resiliência: a capacidade de transformar a realidade, sim, mas também de reconhecer a hora de desacelerar, reorientar e retomar com consistência.
Ambientes voláteis não exigem apenas resiliência: exigem antifragilidade. O conceito do autor e ensaísta Nassim Taleb, que versa sobre a habilidade de se transformar para melhor diante do imprevisto e da pressão, é ponto de partida para uma conversa sobre extrair força do estresse da mudança.
Com princípios aplicáveis ao contexto corporativo, este encontro apresenta caminhos para formar times que crescem com o caos, aprendem com as turbulências e ganham robustez justamente nos momentos mais instáveis.
Durante muito tempo, protagonismo foi sinônimo de autonomia absoluta, superação individual e inovação espetacular. Mas no ambiente de trabalho atual, marcado por interdependência, inteligência artificial e pressão constante por performance, esse modelo deixou de funcionar — e de fazer sentido.
Este conteúdo propõe uma atualização essencial: protagonismo como consciência conectada, capaz de integrar intenção, sensibilidade, colaboração e o uso inteligente de ferramentas. Ideal para líderes e equipes que querem atuar com clareza em cenários complexos, transformar o comum com excelência e abrir espaço para formas mais sustentáveis de fazer a diferença.
Equipes que evoluem com agilidade não sentem medo de errar, mas têm pressa em aprender. Habilidade essencial da nova economia, a mentalidade de crescimento diferencia os times que estagnam daqueles que prosperam em ambientes incertos.
Com uma visão aprofundada de três pilares centrais — errar rápido, aprender rápido e evoluir rápido —, este encontro oferece fundamentos práticos para quem quer construir culturas mais adaptáveis, criativas e orientadas à melhoria contínua.
A colaboração não se resume a saber trabalhar em grupo, mas inclui também a capacidade de pensar junto, sustentar tensões e construir soluções com quem enxerga o mundo de forma diferente.
Inspirada no conceito de “colaboração estendida”, do autor Adam Kahane, Lívia amplia a visão tradicional sobre trabalho coletivo e desafia times a atuarem com mais escuta, abertura e pensamento crítico. Um convite à aprendizagem real em rede, com menos certezas e mais inteligência compartilhada.
O modelo 70/20/10 destaca um ponto essencial: a gente aprende fazendo, aprende com os nossos pares e também em sala de aula. Segundo o Center for Creative Leadership (EUA), 70% do aprendizado vem da prática, 20% do feedback de colegas e líderes, e 10% de treinamentos formais.
Mais do que uma fórmula, essa visão nos convida a refletir: quanto temos realmente aproveitado das nossas aprendizagens mais informais? Das trocas, dos projetos em que atuamos, do cotidiano vivido em equipe? Nesta palestra, o lifelong learning ganha corpo como atitude diária — um jeito de estar no mundo em constante evolução, com intenção, presença e abertura.
Enquanto o mercado valoriza hard skills e tendências passageiras, habilidades essenciais como observação, previsão e ressignificação são deixadas de lado — embora sejam fundamentais para decisões estratégicas e performance de equipe.
Nesta palestra, Lívia mostra como essas competências por tantas vezes ignoradas podem ser desenvolvidas na prática — e por que elas são a base de qualquer resultado sustentável.
Diante de novas tecnologias e mudanças sociais, a pressão por adaptação nunca foi tão grande; mas evoluir não significa correr atrás de modismos. Este encontro aponta as principais tendências em treinamento e desenvolvimento com um olhar crítico sobre o que realmente prepara líderes e equipes para contextos voláteis — e o que apenas mascara a ineficiência.
A partir de casos reais e análise de cenário, Lívia mapeia caminhos para repensar o papel da liderança no desenvolvimento de pessoas. Alinha propósito, produtividade e aprendizado contínuo em tempos de transformação acelerada.
Falar de propósito é fácil — difícil é concretizá-lo no dia a dia de pessoas e organizações. Este encontro parte de duas perguntas centrais: como se constrói um propósito autêntico? E o que ele deixa como rastro?
A partir de casos reais, Lívia articula a relação entre intenção, ação e impacto, explorando a hierarquia do propósito e os caminhos para traduzi-lo em cultura, decisões e atitudes. Uma reflexão estratégica sobre o que nossas escolhas ensinam — e o que permanece quando a entrega se completa.
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