Inspirada nos princípios do judô e no código do samurai (Bushido), a palestra transita pelo princípio máximo da minha arte marcial: Jita Kyoei – “benefício e prosperidade mútuos” – e pelo simbolismo mais importante da luta, o “levantar”. Não por acaso, nosso instituto foi batizado com uma palavra que representa esse verbo: Reação.

Compreender a dinâmica da vida na perspectiva de que o pior não é cair, mas não reagir com velocidade e aprendizado à altura, é o primeiro passo para o sonho grande.

Em tempos em que muitos querem conquistar sem construir ou compartilhar o que não conquistaram, refletir sobre essas três etapas do caminho é fundamental.

A transição da cultura de performance para uma de legado se faz nesse movimento, e só assim formam-se times de verdade, que sonham e lutam juntos. De “faixas pretas dentro e fora do tatame”.

Em tempos tão dinâmicos, fomentar a cultura da inovação torna-se cada vez mais imperativo.

A metáfora do Sensei – Mestre, em japonês – faixa preta com espírito de faixa branca, sugere estar sempre construindo e renovando repertório para a empresa que busca longevidade.