Palestrante, socióloga que compartilha seus conhecimentos para compreender as difíceis (e ambíguas) relações humanas.
Palestrante, socióloga que compartilha seus conhecimentos para compreender as difíceis (e ambíguas) relações humanas.
Isabelle Anchieta é uma socióloga que compartilha seus conhecimentos para compreender as difíceis (e ambíguas) relações humanas.
É autora da trilogia “Imagens da Mulher no Ocidente Moderno”/Edusp, vencedora do prêmio Abeu 2020.
Isabelle Anchieta é professora e doutora em Sociologia pela USP, mestre em Comunicação Social e jornalista.
Recebeu distinção acadêmica em sua defesa de tese pela USP; prêmio como jornalista cultural pelo Rumos Itaú Cultural e prêmio como “jovem socióloga brasileira” pela Associação Internacional de Sociologia (ISA), com apoio da Unesco.
Ela defende um “meio termo” diante das guerras culturais e identitárias, através de um conceito que ela chama de “individumanismo”.
Como podemos respeitar nossas diferenças e ao mesmo tempo criar lugares em comum? Como sair do impasse das diferenças, da gestão e dos conflitos e, consequentemente, construir relações sociais mais saudáveis e humanas dentro e fora das empresas.
A manufatura da espontaneidade, da necessidade de exposição dos bastidores, do erro, da imperfeição.
Em que medida essa construção do “ser humano” ou da “humanização” na gestão das empresas, no discurso e nas atitudes é um tema importante de nossa época.
Seria a espontaneidade a nova regra social? Mas em que medida estamos “manufaturando a espontaneidade”? Criando uma “Indústria da Humanização”, por assim dizer.
Essas e outras provocações serão abordadas pela socióloga em sua palestra.
A palestra é uma reflexão sociológica do porquê disputamos a todo momento a atenção, reconhecimento e um olhar humanizante.
No fundo essa é a nossa grande busca, nas mais diversas áreas e atuações.
O escritor busca atenção dos leitores; a influencer e os atores, a do público; o professor de seus alunos; a amada do amado (e vice-versa); as marcas e empresas dos seus consumidores.
Nessa conversa com a socióloga vamos compreender porque a atenção do outro é a grande questão humana.
A palestra discute e reflete sobre a busca do “ser humano” pelo seu encontro.
Por que as relações humanas são fundamentais para entendermos a nós mesmos? Por que precisamos nos autorretratar nas redes sociais e buscar (incansavelmente) o reconhecimento do outro?
Em uma pergunta: por que o olhar alheio é (e sempre foi) tão importante na formação da nossa imagem?
Já entrou em um museu e se sentiu perdido? Ou mesmo gostaria de entender as imagens nas redes sociais e desbravar os seus sentidos e significados?
Essa palestra vai ajudar iniciantes e iniciados com métodos de análise de imagens.
Invertendo a máxima, “Uma imagem vale mais com mil outras imagens, com mil outros textos e interações sociais”. Vamos desvendar o fascinante universo das imagens e seus segredos sociais.
A imagem da mulher, da Idade Média aos dias atuais. Na palestra a socióloga remonta a construção das imagens das Bruxas e das Tupinambás Canibais; Maria e Maria Madalena e das Stars de Hollywood.
Resultado de uma pesquisa que durou oito anos e que evolveu diversas viagens, a pesquisa é considerada inédita no país e fora dele não só pelo longo período, mas pela abordagem.
A socióloga chega a conclusões pouco comuns em livros que tratam do tema. Diz que as mulheres sempre tiveram poder sobre suas imagens mesmo sem as produzir, negociando-as, usando as imagens ao seu favor e invertendo os jogos de poder.
Por isso, mais do que uma misoginia a pesquisa revela que a mulher despertou sentimentos contraditórios, ambíguos, sendo chamada pela autora de “marginal atrativa”.
Outros temas de palestras podem ser customizados de acordo com briefing e perfil dos participantes.
Conhecer a História Social através daquilo que nos é comum: os sentimentos sociais. Os afetos, as iras, a melancolia, a dor, o mistério, a ciência e a busca de si.
Passando pelos sentimentos típicos do medievo até chegar à Modernidade e o Contemporâneo, a professora Isabelle apresenta imagens analisando-as à luz do contexto da época.
Como as pessoas viveram e vivem ao mesmo tempo de forma diferente e comum esses sentimentos ao longo da história.
Uma revisão instigante e mesmo emocionante que une o nosso passado ao nosso presente, abarcando as eternas contradições e dilemas humanos, agora, por uma perspectiva sociológica.
Mais do que municiar uma guerra sem fim e sem vencedores, o importante é compor um novo lugar de identificação fora desse sistema binário em prol de um frame ampliado, a fim de unir, igualar e pacificar sem homogeneizar.
A humanidade composta de indivíduos: o individumano. Uma noção que rompe as categorias intermediárias de sexo, cor, etnia e preferência sexual já que compreende que nenhum de nós é igual, que cada um tem uma trajetória muito singular, mas todos podemos ter a humanidade em comum.
Somos preconceituosos. A forma como percebemos o mundo é influenciado pelos nossos conceitos pré-concebidos, imagens ou experiências adquiridas ao longo da vida.
Isso faz termos o viés inconsciente, ou seja, criar rótulos de coisas ou pessoas que sequer sabemos algo a respeito.
Mesmo sem perceber, mesmo que não seja intencional, você pode alimentar preconceitos subconscientes daqueles que trabalham ao seu redor.
Nesta palestra, vamos discutir como nascem e como cultivamos nosso(s) viés(es). Também serão apresentado caminhos para identificar e diminuir essa situação, criando ambientes mais inclusivos, diversos e inovadores.
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