Ambientes inseguros emocionalmente geram medo, silenciamento e desgaste — e isso custa caro. A segurança psicológica é hoje um pilar estratégico para empresas que desejam equipes mais confiantes, colaborativas e engajadas.

Articulando vivência clínica, corporativa e neuropsicológica, Lícia traz caminhos concretos para criar espaços de escuta ativa, vínculos sólidos e confiança real entre líderes e equipes. Um tema essencial para reduzir o estresse, melhorar o clima e promover bem-estar — em SIPATs, semanas de saúde mental ou outras ações de cuidado.

Com a proibição do uso de celulares nas escolas, cresce a urgência de discutir os efeitos da tecnologia no comportamento, na aprendizagem e na saúde emocional de crianças e adolescentes. Estudos mostram impactos como queda de atenção e desempenho, além de vínculos fragilizados.

Com base na neuropsicologia e na experiência com famílias e educadores, Lícia esclarece por que estabelecer limites digitais é uma medida de proteção — e não de controle. Autora de (Des)Conecte-se: Como se conectar com seu filho para ele se desconectar das telas, ela conduz uma reflexão atual, técnica e necessária para escolas e eventos educacionais.

A tentativa de equilibrar carreira, metas, presença materna e bem-estar tem deixado milhares de mulheres exaustas — física e emocionalmente. Em uma discussão sobre o impacto da sobrecarga nas relações familiares e no desempenho profissional, Lícia introduz um caminho possível: vínculos reais, tempo de qualidade e apoio institucional. Um tema fundamental para empresas comprometidas com saúde emocional e equidade de gênero.

O avanço das apostas online acendeu um alerta silencioso dentro das empresas. Colaboradores mais ansiosos, improdutivos, desconectados e endividados revelam um padrão invisível: o vício em jogos.

Lícia Assbu detalha como a lógica cerebral do sistema de recompensa é capturada por essas plataformas e os impactos disso na saúde emocional, nas relações e no desempenho. Alerta técnico e urgente sobre um problema atual, que já afeta o clima organizacional e os resultados.

Tentando equilibrar reuniões, notificações e tentativas de “tempo de qualidade” com os filhos, muitos pais e mães chegam ao fim do dia com uma pergunta incômoda: estive presente de verdade? Fora de casa ou em home office, a dúvida afeta os trabalhadores.

Vivências clínicas e neuropsicológicas embasam uma leitura realista sobre o impacto da hiperconexão nas relações familiares — e sobre como o vínculo exige atenção real. Conteúdo sensível e prático, que potencializa nas empresas o cuidado com quem também cuida.

A comunicação que machuca nem sempre grita. Muitas vezes ela se instala no silêncio, na ironia, na indiferença — até romper os laços. A partir dos princípios da comunicação não violenta, este encontro abre espaço para um novo modo de conversar com crianças, adolescentes e educadores: com escuta ativa, empatia e respeito mútuo. Indicado para escolas, eventos familiares e formações com foco em relações humanas mais saudáveis.

O comportamento das crianças quase sempre diz mais do que parece, mas entender o que está por trás exige escuta, paciência e repertório. Nesta abordagem que reúne neuropsicologia, parentalidade consciente e comunicação respeitosa, Lícia propõe um olhar mais empático e atualizado para os desafios do desenvolvimento infantil. Um convite à reflexão sobre o adulto que guia, educa e se transforma junto com a criança.

Ser mãe ainda é, para muitas mulheres, um território de julgamento e sobrecarga. Entre manuais de perfeição e pressões invisíveis, surgem sentimentos de culpa e autoexigência. Mas a comparação é injustificável: cada criança é única, cada família possui suas características e costumes próprios.

Com repertório clínico e neuropsicológico, Lícia Assbu desmonta os discursos idealizados sobre maternidade e convida a pensar novas formas de presença — mais realistas, possíveis e conectadas com os próprios valores.