Maitê Proença Palestrante DMT Palestras

Maitê Proença

Atriz, escritora, diretora e apresentadora, Maitê Proença convida as pessoas a construírem sua própria história a partir do enredo que é dado a cada um de nós, transformando-o em força e sabedoria.

baixar apresentação
SOBRE A PALESTRANTE

Com mais de quatro décadas de carreira, Maitê Proença é uma atriz consagrada na TV, no cinema e no teatro.

Multitalentosa, destaca-se como apresentadora (com passagens pelo programa Saia Justa, da GNT e Extra-Ordinários do Sportv), colunista (atividade que exerceu na Revista Época), diretora, roteirista, além de escritora e dramaturga.
São dela os livros “Entre ossos e a escrita”, “Todo Vícios”, “Uma vida inventada” e “O pior de mim”.
Este último nasceu de uma peça de teatro de mesmo nome, em que a artista compartilha histórias de sua complexa trajetória pessoal e, através de uma contação de casos, aborda temas eternos e da atualidade.
Drogas, frustrações, tropeços, o abuso ligado ao machismo, assim como as dores e delícias da nova mulher de 60 anos.

O espetáculo, que reconecta o público com sua própria humanidade, convidando-o a encarar com os infortúnios do próprio enredo, deu origem ainda à palestra “O enredo de cada um” – um encontro em que a artista promove reflexões sobre a possibilidade de optarmos pela alegria e seguirmos em frente mais leves e libertos diante das adversidades.

TEMAS DE PALESTRAS
01

O enredo de cada um

Pisamos nesta Terra em estado cru, sem preparo para os tremores que nos sacudirão a todos.
Nossas histórias pessoais são distintas, mas a maneira como reagimos quando fragilizados é muito semelhante. Lá na intimidade encoberta, somos irmãos.
Este é o ponto de partida deste encontro, em que Maitê expõe episódios marcantes de sua trajetória.
Mas avisa: “Meus dramas familiares não têm nenhuma importância. A conversa é sobre todos nós e o que fazemos com o enredo que nos foi dado”.
A ideia é que o público saia desta experiência esperançoso e admirado com sua própria capacidade de dar a volta nas armadilhas impostas pela vida, mesmo diante de problemas que ainda parecem não ter solução.