Com base em seu TEDx de mais de 3 milhões de visualizações e no conteúdo do livro homônimo, Michelle apresenta um panorama atualizado sobre o que muda — e o que permanece essencial — diante da revolução da inteligência artificial no trabalho. Aponta três eixos principais: o contexto de transformações tecnológicas, os impactos sobre carreiras e as habilidades-chave para o futuro.

A partir de estudos atuais e frameworks consagrados, como o do Fórum Econômico Mundial, ela conecta IA, mentalidade inovadora, inteligência emocional e saúde mental a um novo modelo de profissional — mais adaptável, criativo e consciente do seu valor no mercado.

A era da inteligência artificial generativa não marca apenas uma evolução tecnológica: ela redefine o que significa trabalhar, liderar e competir. Entre revoluções industriais e saltos de inovação, vivemos agora um ciclo de aceleração sem precedentes.

Com base em experiências reais e cases corporativos, esta abordagem revela como empresas estão integrando IA para ampliar eficiência, reinventar processos e ganhar vantagem estratégica. Além da tecnologia, entra em cena a cultura: mudanças profundas exigem novos modelos mentais, equipes interdisciplinares e decisões ousadas. É sobre construir o agora com olhos no que vem depois.

Pressão por resultados, esgotamento dos times e transformações que não param: o cenário é desafiador, mas também abre caminhos para o surgimento de uma liderança mais consciente.

Ao explorar dilemas reais de líderes atuais, Michelle revela como empatia, clareza, inteligência emocional e visão de longo prazo podem coexistir com metas ambiciosas. Não se trata de suavizar exigências, mas de criar relações sólidas, ambientes mais saudáveis e lideranças com impacto sustentável — para as pessoas e para os negócios.

A escola industrial não forma mentes para um mundo exponencial. Com base em experiências internacionais e visitas a modelos inovadores de ensino, Michelle problematiza o que precisa mudar na lógica da educação e como a tecnologia — em especial a IA — pode se tornar aliada do aprendizado.

Sai o conteúdo massificado, entra o desenvolvimento de pensamento crítico, criatividade e autorresponsabilidade. Professores se tornam facilitadores, alunos se tornam agentes do próprio percurso, e o aprendizado se transforma em um processo vivo, contínuo e adaptável.