Pioneira em cool hunting e especialista em tendências, Sabina Deweik antecipa cenários de inovação, comportamento e consumo para que empresas se adaptem às transformações do mercado.
Pioneira em cool hunting e especialista em tendências, Sabina Deweik antecipa cenários de inovação, comportamento e consumo para que empresas se adaptem às transformações do mercado.
Jornalista, mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e em Comunicação de Moda pela Domus Academy (Milão), Sabina Deweik se consolidou como uma das principais especialistas em cool hunting e análise de tendências no Brasil.
Como diretora do Future Concept Lab, atuou em projetos estratégicos para marcas como BMW, Illy Café, Veuve Clicquot, Havaianas e Natura, ajudando empresas a compreenderem cenários futuros e desenvolverem estratégias inovadoras. Hoje, compartilha sua visão por meio de palestras e workshops que capacitam profissionais e organizações a navegar na interseção entre tecnologia, humanização e novos modelos de trabalho.
Além da atuação corporativa, é professora convidada da Fundação Dom Cabral e colunista no portal O Futuro das Coisas. Também certificada em coaching ontológico pela Newfield Network, combina sua expertise em tendências com uma abordagem humanizada para orientar empresas e profissionais na adaptação a novos contextos de trabalho, liderança e consumo.
Pela primeira vez na história, quatro gerações compartilham o mesmo ambiente de trabalho. Essa convivência cria desafios inéditos de gestão, comunicação e engajamento. De um lado, colaboradores mais experientes valorizam estabilidade e processos estruturados. De outro, profissionais das novas gerações buscam flexibilidade, propósito e inovação. Esse cenário exige que empresas adaptem seus modelos de liderança e gestão de talentos para evitar conflitos e potencializar a diversidade de pensamento.
Sabina Deweik analisa as mudanças nos comportamentos geracionais, os impactos na cultura corporativa e as tendências que moldam essa nova dinâmica profissional. Questões como trabalho flexível, quiet quitting, saúde mental, retenção de talentos e impacto social ganham destaque nessa reflexão sobre como o futuro será intergeracional.
As relações de trabalho estão em profunda transformação. Tecnologias emergentes, como inteligência artificial e automação, estão eliminando profissões, criando novas funções e redefinindo o que significa ser produtivo. Até 2030, milhões de empregos deixarão de existir, enquanto outros tantos surgirão. O que isso significa para empresas e profissionais?
Nesta análise, Sabina Deweik apresenta os vetores dessa mudança e aponta como as organizações podem se preparar para um cenário em que habilidades humanas, como criatividade, empatia e pensamento crítico, serão tão importantes quanto o domínio das novas tecnologias. O trabalho do futuro será menos linear, mais dinâmico e exigirá um novo mindset para que profissionais e empresas se mantenham competitivos.
O conceito de lifelong learning nunca foi tão relevante. Em um mundo onde mudanças acontecem em ritmo acelerado, o maior diferencial de um profissional não será seu conhecimento atual, mas sua capacidade de aprender continuamente. Soft skills, reskilling e upskilling deixam de ser diferenciais e se tornam essenciais para o crescimento na nova economia.
Sabina Deweik explora como a Revolução das Habilidades está moldando o mercado e como empresas podem preparar seus times para se adaptarem com agilidade. Competências como inteligência emocional, colaboração e tomada de decisão estratégica tornam-se mais valiosas do que nunca.
Por anos, as soft skills e hard skills foram classificadas de forma separada. Mas, em um mundo de transformações intensas, essa divisão já não faz sentido. O que realmente diferencia profissionais e líderes são as Real Skills – um conjunto híbrido de competências que une visão estratégica, inteligência emocional e capacidade de adaptação.
Inspirada no conceito de Seth Godin, Sabina apresenta como líderes do futuro precisam desenvolver habilidades que vão além do técnico ou do emocional isolado, integrando competências essenciais para navegar em ambientes complexos e imprevisíveis.
Resiliência não é mais suficiente. Em tempos de instabilidade, é preciso ir além e crescer com a adversidade, e é isso que diferencia uma liderança comum de uma liderança antifrágil.
Inspirada no conceito de antifragilidade de Nassim Nicholas Taleb, Sabina Deweik apresenta estratégias para liderar em cenários de incerteza, promovendo inovação, segurança psicológica e pertencimento dentro das organizações. Líderes antifrágeis não apenas resistem ao caos, mas o utilizam para fortalecer suas equipes e impulsionar mudanças positivas.
A transformação do consumo já começou. O novo consumidor é digital, exigente e mais consciente do impacto das marcas no mundo. Ele espera personalização, transparência e responsabilidade social – e não hesita em abandonar empresas que não refletem seus valores.
Sabina Deweik mapeia os comportamentos que moldam essa nova era do consumo e analisa como marcas podem se preparar para atender a um público que deseja mais do que apenas produtos: ele busca experiências, conexão e significado.
Transformações tecnológicas, mudanças de comportamento e exigências ambientais estão redefinindo negócios e relações de trabalho. Mas, para acompanhar esse ritmo, não basta apenas inovação – é preciso ter mentalidade aberta e capacidade de adaptação contínua.
Nesta abordagem, Sabina Deweik analisa as principais tendências que moldam o futuro, trazendo exemplos e insights para ajudar empresas e profissionais a se anteciparem às mudanças.
O estado de flow, conceito do psicólogo Mihaly Csikszentmihalyi, representa um nível máximo de imersão e concentração em uma atividade. Quando atingimos esse estado, perdemos a noção do tempo e atingimos alta produtividade sem esforço excessivo.
Sabina Deweik conduz uma reflexão sobre como indivíduos e equipes podem acessar o flow de forma intencional, potencializando criatividade, bem-estar e performance no ambiente de trabalho. Em um mundo ansioso e caótico, encontrar esse equilíbrio é essencial para profissionais e empresas que querem otimizar resultados sem comprometer a saúde mental.
A inteligência artificial, a Internet das Coisas e a realidade aumentada estão transformando indústrias e hábitos de consumo. Mas a inovação não é apenas sobre tecnologia – envolve desafios éticos, sociais e ambientais. O que é essencial compreender para navegar nesse futuro conectado?
Nesta análise, Sabina Deweik apresenta as tendências que moldam o futuro digital e discute como empresas podem alinhar inovação e humanização em um mundo cada vez mais automatizado.
A forma como imaginamos o futuro determina nossas ações no presente. Em vez de nos limitarmos a visões utópicas ou distópicas, o conceito de futuros protópicos propõe uma abordagem prática e ativa para moldar realidades concretas.
Sabina Deweik explora como empresas e profissionais podem sair da inércia e construir cenários futuros sustentáveis e viáveis. A mudança não acontece apenas com previsões, mas com ação.
Vivemos entre dois extremos: de um lado, o avanço tecnológico exponencial; do outro, uma crescente necessidade de conexão humana. A hiperconectividade trouxe eficiência, mas também solidão e um afastamento dos aspectos mais sensíveis das relações interpessoais.
Sabina Deweik analisa esse paradoxo e apresenta insights sobre como podemos harmonizar o high tech com o high touch, equilibrando inovação e humanização para um futuro mais sustentável e ético.
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