A forma como nos relacionamos com o trabalho ajuda ou atrapalha a encontrar a conexão positiva? Não deveria o “trabalho” ser um espaço de realização? Afinal, por que você trabalha? O aspecto financeiro já não é suficiente para sustentar esta relação, não é? Então, vamos ampliar o olhar!

Um dos maiores desafios dos líderes é encontrar o equilíbrio entre “cuidar” das pessoas e “focar” nos negócios.

Essa tarefa se torna ainda mais complexa no contexto da economia moderna do conhecimento, onde é necessária a qualidade da interação entre pessoas da equipe para que se sintam estimuladas a trazer sua melhor contribuição. Por isso, é preciso criar ambientes psicologicamente seguros em que todos possam exercer seu máximo potencial, ou seja, sua “melhor versão no trabalho”.

Conheça uma nova visão sobre o trabalho e desperte a consciência para a importância da sua iniciativa e disciplina na gestão da sua carreira. Devemos ser empreendedores em qualquer lugar. Como funcionários, fundadores ou apenas como parte da sociedade.

Qual é o papel da liderança em um mundo complexo, imprevisível e em constante mudança? A importância da evolução da liderança – do comando e controle para liderança facilitadora. Quem contribui mais com a organização e com as pessoas: líderes interessantes ou líderes interessados?

A construção das estruturas organizacionais não segue mais os modelos pré-definidos. Não existe fórmula mágica ou receita de bolo. Não estamos descobrindo o futuro. Estamos criando o futuro.

Nesse cenário, o RH se coloca como área-chave para fomentar relações significativas, ágeis e estratégicas, sem cair no risco de viver no paradoxo “casa de ferreiro, espeto de pau”.

Atualmente, pelo menos quatro gerações diferentes ocupam o local de trabalho. Com a velocidade das mudanças, é essencial transformar o potencial conflito de gerações em energia criadora e que impulsiona os resultados e o bem-estar de todos. Para isso, é preciso debater as características geracionais, as preferências individuais, e principalmente as relações.

Todos temos automações de pensamento que são muito importantes para encurtar caminhos conhecidos, mas que podem ser atalhos frágeis quando estamos tomando decisões cruciais para o negócio dentro de uma organização. Entender nossos vieses cognitivos e aprender a trazê-los para a consciência torna possíveis as tomadas de decisões mais justas e precisas.

O cenário de profunda incerteza e insegurança que atravessamos recentemente e a velocidade com que ele chegou, nos fez encarar de maneira mais contundente que uma nova competência é cada vez mais necessária: a adaptabilidade. Capacidade de se adaptar diante da mudança de cenários, do contexto geral de mercado e da sociedade.

Propósito tem menos a ver com “salvar o mundo” e mais a ver com reconhecer você, sua essência e seu impacto sobre os outros por meio da ação. É uma amarração de significado que cada pessoa faz em sua história, costurando experiências com intenção, atenção e ação.

A importância da consciência, da ética e da moral dentro das organizações. A elasticidade da nossa ética – o julgamento dos outros. O conflito ético que existe em cada um e formas saudáveis de abordá-lo e discuti-lo com foco no bem comum. A necessidade e o compromisso de ser ético dentro de um grupo social. A sua expressão está por meio do trabalho, é a maneira como você impacta na pessoa e sua função e inserção no mundo.

Como enfrentar os desafios nos negócios com autonomia e criatividade. A diferença entre interação, inovação e disrupção. Será que não inovamos por preguiça, por egocentrismo ou por incapacidade? Qual é a sua muleta?

No cenário de mudanças aceleradas, é necessário conciliar resiliência (a força), plasticidade (habilidade de adotar uma nova forma de pensar e agir) e o pensamento antifrágil (leitura de cenários e oportunidades mesmo no que parece um caos).