Filósofo e psicoterapeuta, Emanuel Aragão investiga o que nos move, o que nos trava e o que nos falta. Seu pensamento parte do afeto para redesenhar nossa relação com o desempenho.
Filósofo e psicoterapeuta, Emanuel Aragão investiga o que nos move, o que nos trava e o que nos falta. Seu pensamento parte do afeto para redesenhar nossa relação com o desempenho.
Criador da abordagem conhecida como autoescrita, Emanuel desenvolve ferramentas que ajudam pessoas e equipes a reconhecerem o impacto dos afetos no modo como se relacionam, trabalham e tomam decisões. Seu trabalho nasce da escuta clínica e se estende à análise da cultura, da linguagem e das pressões invisíveis — como expectativas de desempenho, autocobrança e silenciamentos coletivos.
Autor de mais de vinte peças teatrais e pesquisador de narrativas como prática de deslocamento emocional, passou por mais de trinta cidades brasileiras com espetáculos que unem provocação intelectual e conexão sensível com o público. Essa vivência sustenta uma presença de palco marcada por ritmo, escuta e capacidade de construir ambientes de confiança — nos quais conversas difíceis ganham espaço e ressoam além do evento.
Ao trazer para o centro temas como solidão, excesso de exigência, baixa autoestima e empatia seletiva, Emanuel rompe com discursos prontos e convida à reflexão sobre o que realmente adoece — e o que pode, de fato, restaurar. Essas provocações reverberam em como times se escutam, se organizam e se fortalecem, ajudando empresas a cultivar ambientes emocionalmente sustentáveis.
No mundo das inteligências artificiais, o que ainda nos torna únicos? Emanuel responde: a consciência. E mais — o afeto. Com base em neurociência e filosofia da mente, ele mostra como sentir (e não apenas raciocinar) é a nossa principal vantagem competitiva. Em vez de reprimir emoções, equipes que acolhem a sensibilidade ampliam criatividade, tomada de decisão e conexão entre pessoas. Uma provocação urgente para empresas que desejam evoluir sem se robotizar.
O discurso do “você consegue” promete força, mas muitas vezes gera frustração, comparação e autoimagem corroída. Essa fala desmascara a lógica da positividade tóxica, que exige sucesso a qualquer custo — e mina a autoestima de quem tenta, erra e não é acolhido. Emanuel mostra por que ambientes que não permitem falhar são também os que impedem aprender, crescer e pertencer de verdade.
Somos cobrados para sermos empáticos, mas ninguém ensina como — nem em que condições a empatia é possível. Uma reflexão baseada em dados científicos e observação clínica para desmontar o mito da empatia voluntária e mostrar como grupos, times e organizações só funcionam quando há espaço real para escuta, identificação e troca. Num mundo polarizado e hipercompetitivo, Emanuel aponta caminhos concretos para reconstruir confiança onde ela parece ter desaparecido.
Num cotidiano de excesso digital, escassez de vínculo e hiperconexão solitária, o afeto parece cada vez mais impraticável. Emanuel usa a lente da neurociência afetiva para revelar como a compulsão por telas, apps e validação instantânea afasta o que mais buscamos: pertencimento, cuidado e amor. Uma provocação direta sobre como empresas e pessoas perdem potência quando a conexão é substituída por performance — e por que isso custa mais caro do que parece.
Com cada vez mais conforto, menos esforço e mais acesso a tudo, por que seguimos exaustos, apáticos e sem prazer real? Esse encontro desconstrói a falsa promessa de que bem-estar depende só de recompensas externas. Mostra como prazer e sentido só emergem quando esforço, desejo e satisfação caminham juntos, e o que acontece quando esse equilíbrio se rompe. Um convite lúcido para rever escolhas, prioridades e até o que chamamos de “sucesso”.
Cada vez mais imersos em metas, entregas e autocontrole, nos afastamos do que é imprevisível, ambíguo, incerto — como o amor. O tema ganha contornos novos quando colocado sob a lupa da produtividade extrema: é possível abrir espaço para o outro quando tudo exige eficácia? Essa reflexão crítica sobre afeto, vínculo e presença não idealiza relações, mas revela por que seguir evitando o amor cobra um preço silencioso — nas empresas, nos grupos, em nós.
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