A sociedade brasileira não para de mudar, cada vez mais aceleradamente. As novas tecnologias de comunicação produzem efeitos psíquicos (ansiedade, compulsão) e coletivos (favorecem a organização, mas também a segregação).

O conflito entre conservadores e progressistas é cada vez mais acentuado. As transformações nos papéis de gêneros transformam o amor e a parentalidade.

Como entender adequadamente esses problemas e se preparar para melhor enfrentá-los?

Os papéis de gênero vêm se transformando cada vez mais profundamente, desde os anos 1960.

Essas transformações acarretam problemas e possibilidades tanto nas relações amorosas quanto na experiência parental.

Quais são essas mudanças, como e por que elas ocorreram historicamente e quais os maiores desafios dos pais e mães na formação dos filhos atualmente?

Desde 2013, a sociedade brasileira passou da apatia política ao hiper engajamento militante. O fato, entretanto, não significou uma democracia mais fortalecida, e sim uma democracia degradada, tanto institucionalmente quanto socialmente.

A natureza do debate público se transformou com as redes sociais digitais, produzindo alienação, mistificação e caricaturas.

Por que isso aconteceu? O que fazer para reconstruir o debate público e fazer com que ele funcione a favor da democracia?