Colunista semanal da Folha de S.Paulo, considerado um dos mais provocadores e interessantes pensadores brasileiros.
Colunista semanal da Folha de S.Paulo, considerado um dos mais provocadores e interessantes pensadores brasileiros.
É Diretor do Laboratório de Política Comportamento e Mídia da PUCSP, professor da FAAP, comentarista do Jornal da Cultura e colunista da Folha de S Paulo.
Luiz Felipe Pondé também é autor de 12 livros, sendo, inclusive, aclamado pela crítica com os livros “Filosofia Para Corajosos”, “A Era do Ressentimento” e “Os 10 Mandamentos (+um)”.
Recentemente, foi coautor do livro “Verdades e Mentiras – Ética e Democracia no Brasil”, junto do renomado jornalista Gilberto Dimestein e Mario Cortella, educador e filósofo brasileiro.
Na obra, os autores destrincham os sistemas democrático e político que se instauraram no país e, de forma muitas vezes divergentes, tentam fomentar uma solução possível para o turvo cenário atual do Brasil.
A modernidade é marcada por processos de controle em múltiplas áreas da vida: trabalho, saúde, estética, política, entre outras. Quando percebemos que esses mecanismos podem estar à beira do colapso, surge uma onda de ansiedade social, refletindo as pressões da vida contemporânea.
Como podemos encontrar um equilíbrio entre os avanços contemporâneos e o bem-estar individual? É necessário repensar as dinâmicas de controle e pensar em alternativas para viver de forma mais equilibrada.
Os desafios trazidos pelas mudanças atuais são imensos. O colapso do paradigma motivacional, a perda de privacidade devido à ciência de dados, e a transformação da democracia online são apenas alguns deles.
Enquanto lidamos com questões como a baixa natalidade e o envelhecimento da população, surgem novos desafios para as empresas, agora vistas como agentes sociais. Como podemos, então, aprender com as lições da pandemia sobre a relação entre tecnologia, humanidade e \"progresso\", para repensar as escolhas do futuro?
A ética contemporânea enfrenta dilemas complexos em um mundo marcado pela relativização dos valores. Questões como a possibilidade de uma ética sólida em tempos de incertezas são discutidas, assim como temas como o valor do envelhecimento e os papéis sociais atribuídos a homens e mulheres.
Em uma sociedade em transformação, é fundamental repensar as convenções sociais e buscar formas mais equilibradas de convivência, que respeitem as diferenças e promovam a justiça social.
Conhecida como a ciência dos valores e das virtudes, a ética é mais arte do que teoria. Os valores são construções sociais, não individuais, e na era contemporânea, destacam-se a eficácia, agilidade, produtividade e mudanças nos estilos de vida. Como equilibrar essas ambivalências sem sacrificar o bem-estar e a humanidade?
A liderança será medida pela habilidade de preservar os aspectos positivos desses valores sem comprometer a qualidade de vida, tanto no ambiente de trabalho quanto nas relações pessoais. Em um mundo onde as fronteiras entre trabalho e vida pessoal se tornam cada vez mais tênues, quem tem a capacidade de conduzir esse processo com sucesso?
A liderança no século 21 enfrenta desafios inéditos, que exigem uma abordagem consciente e empática. Enquanto os líderes tentam construir um futuro mais positivo, será essencial que não apenas busquem resultados, mas também compreendam as dinâmicas humanas e sociais que moldam o ambiente de trabalho.
Como lidam com questões como burnout, boreout e o impacto da autenticidade? Em que posição colocam o compromisso com valores sociais? A maneira como enfrentam esses desafios será determinante para o legado que essas lideranças deixarão. O que será observado no futuro será, em grande parte, uma resposta direta às escolhas feitas hoje.
O impacto da inteligência artificial nas relações humanas é profundo e multifacetado. À medida que nos adaptamos a essa nova realidade, é fundamental abrir espaço para um diálogo sobre os desafios e as oportunidades que a IA oferece.
Buscar um futuro em que a tecnologia complemente as interações humanas, em vez de substituí-las, é vital para garantir que, em um mundo cada vez mais digital, não apenas sobrevivamos, mas prosperemos. Como podemos evitar que a tecnologia enfraqueça nossas conexões humanas mais autênticas?
A resistência à adoção de novas tecnologias reflete preocupações legítimas. À medida que avançamos em um mundo mais digital, é essencial reconhecer que a adaptação não é uniforme e traz desafios variados. A resistência, em muitos casos, surge como uma resposta racional a mudanças percebidas como ameaçadoras, e a compreensão dessa dinâmica é fundamental.
O diálogo aberto sobre os impactos reais das tecnologias nas vidas das pessoas — incluindo questões de privacidade, segurança e o que significa ser humano em um mundo automatizado — deve ser uma prioridade. Ao abordar as preocupações com empatia e realismo, podemos criar um espaço onde a tecnologia seja incorporada de forma mais consciente e equilibrada, embora a resistência continue a ser uma parte natural da experiência humana diante do desconhecido.
A comunicação na era digital é um território desafiador para as relações humanas. A superficialidade e a fragmentação se intensificam, enquanto a proliferação de mentiras e desinformação corroem a confiança. A pressão pela rapidez e pela conectividade constante resulta em desgaste emocional e ansiedade.
Por outro lado, a polarização também emerge como um problema grave, dificultando o diálogo e a empatia. Como, então, podemos equilibrar o uso das novas ferramentas tecnológicas com a necessidade de relações mais autênticas? O que precisamos reconsiderar para que a tecnologia não nos distancie, mas nos conecte de maneira significativa?
O mundo virtual impacta a vida real de formas que se prolongam no futuro. Baixo investimento social e estatal, a desvalorização do professor e a falta de horizontes para muitos jovens refletem um cenário preocupante para o ambiente do ensino.
À medida que a convergência entre o on-line e o off-line borra as linhas entre vida privada, pública e profissional, a política se dissolve nas relações virtuais, enfraquecendo as instituições sociais. Como podemos redefinir os caminhos da educação para que ela se adapte aos novos desafios do presente e do futuro
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