Professora, escritora e uma das palestrantes mais requisitadas do país, tem colaborado para a humanização nas práticas de gestão de organizações de todo Brasil.
Professora, escritora e uma das palestrantes mais requisitadas do país, tem colaborado para a humanização nas práticas de gestão de organizações de todo Brasil.
Com mais de 200 palestras realizadas nos últimos 5 anos, Maria Flavia Bastos é Mestre em Gestão Social e Doutora em Administração com foco em Negócios Sociais pela PUC Minas.
É professora da Fundação Dom Cabral e PUC-RS, os dois mais importantes institutos de educação executiva do Brasil, e autora de cinco livros. Entre eles, “Quando me Reinventei: lições de pessoas e empresas” e “Não-manual do Empreendedorismo”.
Com uma abordagem singular, tem a missão de propor novos olhares sobre a cultura organizacional empresarial, de modo a torná-la mais humana, sustentável e moderna.
Já subiu ao palco de grandes eventos em todo o Brasil, palestrando para empresas como Bradesco, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Unimed, Sicoob, Vale, SESC, SENAI, SENAC, SEBRAE, Localiza, Pif Paf, Aurora, Rede Globo e suas afiliadas, dentre outras em todo território nacional.
Em suas apresentações, joga luz e faz provocações com o objetivo de ativar o protagonismo e despertar a vontade, individual e coletiva, de fazer algo que seja maior do que nós mesmos.
Uma palestra sobre fortalecimento de laços e enfrentamento de conflitos
Há muitas mudanças sociais, empresariais, éticas, estéticas e poéticas em curso. Tantas novidades exigem de nós senso crítico e inteligência emocional, recursos que nos permitem entender como se posicionar nesses novos espaços.
De maneira profunda, delicada e provocativa, a palestra propõe uma reflexão sobre o papel dos profissionais nas organizações, na sociedade, e no desenvolvimento de um novo tempo.
Abre caminho para novos olhares e novas práticas dentro das organizações, a fim de fortalecer a comunicação, os laços e a capacidade de superar desafios.
Uma palestra indicada para provocar uma nova forma de se posicionar, em que investidores, fornecedores, empresas e colaboradores constroem um futuro sustentável por meio das suas escolhas.
Serão discutidos os temas relacionados a cada uma das dimensões ESG (ASG) – Meio Ambiente, Social e Governança – e como essa sigla está mudando profundamente o mundo dos negócios.
Seus líderes não podem se conformar com um papel menor, secundário e instrumental, atuando apenas na implantação de procedimentos.
É preciso levar essa pauta para a discussão de estratégias, principalmente na criação ou fortalecimento de uma cultura orientada por valores e propósito.
Sem a participação efetiva de toda liderança e gestão de pessoas, nenhuma estratégia de ESG se sustenta.
Pesquisas em todo o mundo provam que quanto mais diversa é uma empresa, maior sua chance de inovar – tanto em produtos e serviços quanto na colaboração e bem estar de suas equipes.
Dessa maneira, iniciar ou melhorar os índices de Diversidade – acrescidos das práticas de equidade, inclusão e pertencimento, são parte de uma nova agenda para as organizações preocupadas com um futuro promissor.
Nessa palestra, Maria Flávia aborda os princípios e a importância da Diversidade, Equidade, Inclusão e Pertencimento no cenário atual. Com linguagem leve e assertiva, a palestrante aponta os possíveis caminhos para uma longa jornada vivida pela sociedade mundial.
Falta de tempo. Cobranças em excesso e busca pela perfeição. Violência e acúmulo de atividades. É nesse contexto de extremos e excessos que vão se perdendo elementos fundamentais para a saúde mental e emocional humana: a reciprocidade, o acolhimento, a intuição.
Nesta palestra, Maria Flávia vai tocar em sentimentos que têm sido esquecidos pelo homem contemporâneo.
Sem qualquer tipo de pieguice ou demagogia – ou sem um tom de aconselhamento –compartilha aprendizados de pessoas e empresas que provocam no participante, a coragem de ser protagonista da própria vida.
É um aceno para que possamos dar asas aos nossos propósitos, para descobrirmos os nossos desejos profissionais de maneira mais íntima e verdadeira.
Saber desaprender é fundamental para enfrentar cenários complexos.
Lidar com o novo requer aprendizagem, “desaprendizagem” e reaprendizagem. Mas será que pessoas educadas em um modelo tradicional de educação sabem aprender?
A proposta da palestra é refletir como o cooperativismo pode ser esse valor transversal em nosso cotidiano e nossas habilidades, ou seja, quando as pessoas cooperam uma com as outras, criamos um hábito ou uma vivência e, ainda, uma aptidão que se passa a ter.
Saber ouvir, conviver com ideias diferentes e falta de consenso podem ser caminhos para essa vivência que é certo, sempre se traduz em mais inovação.
(Trans)formar o ambiente de trabalho em algo que motive e garanta a autoestima das pessoas em suas mais diversas necessidades emocionais é um dos grandes desafios das empresas que pretendem humanizar-se mais.
A palestra é uma tentativa de alertar as lideranças de irem à busca de uma gestão mais humanizada, centrada nas pessoas e na amorosidade, no respeito.
De maneira lúdica e provocativa, são abordados temas como a revalorização do capital humano nas organizações que terão, por consequência, trabalhadores informados, felizes, criativos, responsáveis e menos doentes ou frustrados.
Professora dos dois mais importantes institutos de educação executiva do Brasil, Maria Flávia é referência no desenvolvimento de grandes líderes do país. Por isso consegue alinhar os desafios da gestão contemporânea a um discurso prático.
Em 2020, o cenário global e, especialmente, as previsões no Brasil provocaram-nos a mudar e explorar novas perspectivas sobre a educação.
Buscamos respostas para a pergunta: como construímos caminhos para um futuro de inovação e reinvenção em meio a um cenário de instabilidade? Esse cenário da educação exige que o educador conheça, de forma prática, as principais metodologias educacionais.
Tendências na educação com foco no aluno, numa proposta que englobe o convite à novos questionamentos que, sobretudo, possam resolver os desafios locais e globais que se apresentam.
Essa palestra discute caminhos de conexão a diferentes esquemas de aprendizagem e os comportamentos contemporâneos reativos aos estímulos para aprendizagem.
Faz-se necessário discutir com o educador sobre a complexidade e demandas geracionais, e, quais experiências metodológicas podem contribuir com os desafios da nova sala de aula.
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