Da estratégia ao afeto, Maria Flávia Bastos mobiliza lideranças e organizações em torno de culturas mais humanas, consistentes e conectadas.
Da estratégia ao afeto, Maria Flávia Bastos mobiliza lideranças e organizações em torno de culturas mais humanas, consistentes e conectadas.
É autora de sete livros, entre eles “Quando me reinventei: lições de pessoas e empresas” e “Manifesto por um tempo mais humano”. Com uma abordagem que equilibra sensibilidade e estratégia, propõe novas formas de pensar e decidir em contextos complexos, sempre com foco no humano como força transformadora dos negócios.
Seu trabalho transforma empresas públicas, privadas e do terceiro setor em todo o país. Já atuou em redefinições estratégicas para organizações como Bradesco, Banco do Brasil, Vale, Localiza, Unimed, Sicoob, SESC, SENAI, SEBRAE e Rede Globo. Soma centenas de apresentações com alto impacto de conteúdo, provocação e mobilização real.
Reconhecida por sua escuta ativa e presença autêntica, rompe com fórmulas prontas e oferece reflexões que ressoam — sem prescrever respostas. Transita com profundidade entre temas como pertencimento, equidade, sustentabilidade, subjetividade e inovação, criando vínculos verdadeiros com plateias que buscam não apenas resultados, mas significado e regeneração.
Inspirada em seu novo livro, “Manifesto por um tempo mais humano”, Maria Flávia propõe uma pausa lúcida diante do ritmo acelerado que domina as organizações. Lideranças e equipes são convidadas a reavaliar o presente como espaço de escolha, imaginação e reconstrução de vínculos.
Com linguagem sensível e provocadora, aponta caminhos possíveis para regenerar a cultura organizacional, recuperar o senso de pertencimento e resgatar o humano como estratégia — com coragem, afeto e consciência.
ESG não é só tendência: é um divisor de águas na forma como empresas operam, se comunicam e geram valor. Maria Flávia mergulha nas três dimensões — ambiental, social e de governança — para mostrar como decisões orientadas por impacto estão redesenhando estratégias, relações e critérios de competitividade em todos os setores.
Em um mundo que muda mais rápido do que somos capazes de acompanhar, aprender não basta. Desaprender certezas ultrapassadas e abrir espaço para novas formas de pensar, agir e decidir virou urgência. Com sua escuta crítica e provocadora, Maria Flávia aponta o que trava a evolução de pessoas e culturas — e como romper ciclos estagnados.
Saber escutar, acolher o diferente e construir junto nunca foi tão estratégico. A prática da cooperação, muitas vezes subestimada, sustenta culturas mais humanas, inovadoras e resilientes. Nesse contexto, Maria Flávia propõe um olhar renovado sobre interdependência como competência essencial no presente.
A força das cooperativas não está apenas no modelo de negócio, mas também na cultura que o sustenta. Maria Flávia provoca uma reflexão sobre como reativar os princípios fundadores do cooperativismo no dia a dia das organizações: participação real, escuta estruturada, pertencimento e intercooperação.
Um convite à liderança que entende que cuidar de pessoas, compartilhar decisões e cultivar vínculos consistentes vai muito além de valor: é estratégia. Porque cooperar, hoje, é também inovar com raízes e construir futuro com coragem.
A construção de ambientes diversos e seguros não começa com metas, começa com consciência. Maria Flávia convida as organizações a olharem para suas práticas, suas relações e suas estruturas com honestidade e coragem. Com sensibilidade e precisão, reflete sobre o papel da liderança na criação de culturas mais equitativas, onde a diferença não só é bem-vinda, mas essencial para inovação e pertencimento real.
Nenhuma estratégia de ESG se sustenta sem a participação ativa de líderes e gestores. Maria Flávia propõe uma conversa direta com quem ocupa posições de influência: como transformar valores em decisões? Como tornar coerente o discurso e a cultura? Um convite à liderança que quer fazer parte da mudança — com coragem, visão e responsabilidade.
A educação do futuro exige mais do que tecnologia e metodologias. Pede conexão, criticidade e compromisso com realidades locais e globais. Com base em sua trajetória como educadora e pesquisadora, Maria Flávia apresenta caminhos para transformar espaços de aprendizagem sem abandonar o que é essencial.
Diante de gerações hiperestimuladas e cenários incertos, aprender se tornou um desafio tão complexo quanto urgente. Mais que um discurso sobre metodologias, essa reflexão revela o impacto dos vínculos, dos afetos e das diferenças geracionais na construção de experiências de aprendizagem relevantes.
O excesso de cobrança, velocidade e racionalidade tem esvaziado o sentido do trabalho e a saúde emocional nas empresas. Com olhar atento à dimensão humana, Maria Flávia compartilha experiências que resgatam o valor da intuição, do cuidado e da escuta. Uma reflexão potente sobre propósito, subjetividade e coragem de criar ambientes mais íntegros — com menos automatismo e mais verdade.
Inspirar, hoje, não é mover multidões. É sustentar vínculos reais com equipes diversas, cansadas e exigentes. Essa fala propõe um olhar mais humano e prático sobre o papel da liderança: cuidar sem infantilizar, escutar sem omitir, guiar sem hierarquizar afetos. Maria Flávia explora caminhos para uma gestão que equilibra exigência com presença — e transforma autoridade em referência.
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