Autora best-seller, podcaster, roteirista, apresentadora, e colunista da Folha de S. Paulo, Tati Bernardi expõe as imperfeições e angústias humanas com leveza e bom humor.
Autora best-seller, podcaster, roteirista, apresentadora, e colunista da Folha de S. Paulo, Tati Bernardi expõe as imperfeições e angústias humanas com leveza e bom humor.
A maneira crua e bem humorada com que aborda temas como o amor, as relações familiares, o trabalho e as pequenas mazelas do dia a dia conquistou uma legião de fãs, que se identificam com suas histórias.
Formada em Publicidade e Propaganda, Tati começou a carreira como redatora publicitária em agências de São Paulo, mas se encontrou na literatura.
Atualmente, já são 9 livros publicados, e alguns sucessos como “Depois a louca sou eu”, “Homem-objeto e outras coisas sobre ser mulher” e “Você nunca mais vai ficar sozinha”, todos lançados pela Companhia das Letras. Em 2023, estreou como apresentadora do videocast “Desculpa alguma coisa”, em parceria com a Universa, do Uol.
No programa, a comunicadora entrevista convidados com sua habitual sinceridade para arrancar deles o que jamais falariam em outros espaços, num papo profundo e sem filtros. Luana Piovani, Carol Conká, Denise Fraga e Cláudia Abreu estão entre as personalidades que já encararam a conversa afiada.
Outro projeto comandado por Tati – que é também estudante de psicanálise – é o podcast “Desculpa o Transtorno”, ao lado do professor e psicanalista Christian Dunker. Aqui, é o ouvinte quem vai para o divã, ao enviar suas neuras, manias e histórias inusitadas, que são analisadas pela dupla com humor, leveza e um toque de Freud.
Como roteirista, Bernardi assina trabalhos bem sucedidos como a franquia “Meu passado me condena”. Protagonizada por Fábio Porchat e Miá Mello, a comédia fez sucesso no cinema, na tv e no teatro.
Na TV Globo, onde trabalhou por 13 anos, Tati foi também colaboradora de muitas séries, programas de auditório, além das novelas “Vida da gente” e “Sangue bom”.
Desde 2013, a autora está entre os cronistas mais lidos e compartilhados no jornal Folha de S. Paulo. Lá, ela faz um convite “terrível e maravilhoso” ao leitor: “vamos rir de você? Eu estou rindo de mim há mais de quatro décadas. Podemos rir de você e então não seremos nem tão doentes nem tão infelizes”.
O mesmo faz agora, em suas palestras.
Nesta palestra divertida e inspiradora, Tati Bernardi convida o público a uma jornada de risos e reflexões sobre maternidade, casamento, pais idosos, novos relacionamentos e as dores de sermos quem somos.
A ideia é que todos saiam desse encontro rindo de si mesmos, exercício que devolve parte da saúde roubada pelas agruras do cotidiano.
Ao longo da palestra, Tati conta histórias pessoais e experiências hilárias, revelando como o humor pode ser uma ferramenta poderosa para enfrentar muitos dos nossos desafios.
Uma conversa com a autora Tati Bernarid sobre “as escritas de si”: autobiografia, narrativa de filiação, testemunho, memória, romance familiar, confissão…e qualquer outra nomenclatura inventada para dar conta de um fenômeno que alguns chamam de “show do eu”, mas ela chama simplesmente de autoficção.
A escritora e roteirista vai falar dos seus processos criativos e das principais vozes literárias e cinematográficas de sua formação. Aberto para perguntas ao final da conversa.
Tendo como base todos os estudos que surgiram a partir do livro “A sociedade do cansaço”, de Byung-Chul Han, uma conversa sobre a cobrança excessiva por desempenho, positividade, performance e produtividade, em que até o lazer precisa ser agendado, compartilhado e bem-sucedido.
Tati reflete sobre o aumento significativo de doenças como depressão, transtornos de personalidade, e Burnout.
Por que a mãe é o epicentro de tanta culpa, exaustão e neurose? Este é o ponto de partida deste encontro em clima de leveza, desabafo e solidariedade – o mesmo do podcast “Calcinha Larga”, um dos cinco mais procurados do Brasil, criado, liderado e roteirizado por Tati Bernardi.
Na palestra, assim como no podcast, a cronista aborda as agruras da maternidade, somando experiências próprias e muita leitura em psicanálise.
A liberdade nunca cantou tão alto para nós como na era digital. Restrições do passado, como por exemplo a religião, nos governam cada vez menos, o que tem nos deixado à vontade para desejarmos qualquer coisa.
Paradoxalmente, nos sentimos menos livres.
A verdade é que o vastíssimo leque de opções a que somos expostos acabou nos deixando sem saber o que escolher. E aí recorremos aos “influenciadores”, gente com status de “bonita, amada e bem-sucedida” a quem transferimos a tarefa de nos dizer o que desejar. Nossos desejos, portanto, estão cada vez menos autênticos e mais robóticos.
Nesse caos assustador e, ao mesmo tempo, fascinante, quem somos, quem podemos ser e como podemos estabelecer conexões reais? Este é o ponto de partida de Tati Bernardi nesta palestra.
Sempre em parceria com alguma psicanalista convidada.
Assim como faz em seu podcast “Meu inconsciente coletivo”, Tati Bernardi vai expor suas dúvidas, angústias e questionamentos como se estivesse em um divã. Tal licença poética funciona como uma brincadeira para conversar, com leveza, sobre assuntos sérios e que interessam a todos.
Neste caso o tema é a maternidade e a entrevistada será alguma psicanalista conhecida e respeitada.
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